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Equipe profissional do Fluminense participa de torneio nos Estados Unidos com proteção de assistência de viagem
A Travel Ace Assistance Brasil, assistência de viagem oficial das confederações brasileira de Rugby, Basquete, Vela e Motor, Vôlei, Handebol, Ciclismo, Judô e de Triathlon, apoia mais uma equipe esportiva em um evento internacional: o Fluminense Football Club.
Em mais um importante passo para expandir sua marca nos Estados Unidos, o Tricolor participará da Florida Cup, entre os dias 15 e 17 de janeiro de 2015, com partidas nas cidades de Orlando e Jacksonville e estarão protegidos com a assistência em viagem Travel Ace Assistance. O torneio também terá as participações de Bayer Leverkusen e Colônia, ambos da Alemanha, além do Corinthians.
"Para o Fluminense, é de estrema importância contar com a assistência de viagem Travel Ace, que garante total segurança tanto para os atletas como para o clube", afirma Rodrigo Terra, diretor de Marketing do Fluminense.
Atento ao potencial de crescimento do mercado norte-americano, o time carioca já realizou várias iniciativas nos EUA, o clube fez temporada de treinos em meados de 2013, em Orlando, participação no Disney Pro Classic com o time sub-23, evento NSCAA Coaches Courses, em Xerém, e acordo estratégico com o Sporting Kansas City, entre outros, sempre com objetivo de expandir e internacionalizar a marca.
"São iniciativas como esta que ajudam a conscientizar os consumidores brasileiros sobre a importância de viajar sempre sob a proteção de um plano de assistência integral. Assim, também, fortalecemos os consultores de viagens, cada vez mais reconhecidos e valorizados pela Travel Ace por exercerem um papel relevante de orientação aos seus clientes", comenta Marcello Gonçalves, CEO da Travel Ace Assistance Brasil.
O mapa do turismo mundial, depois de consolidados os resultados medidos em 2013, revela números e indicadores de notória magnitude. No ranking dos destinos mais visitados, a França figura em primeiro lugar – recebeu 84.7 milhões de visitantes. EUA (69.8 milhões); Espanha (60.7 milhões); China (55.7 milhões); Itália (47.7 milhões); Turquia (37.8 milhões); Alemanha (31.5 milhões); Reino Unido (31.2 milhões); Rússia (28.4 milhões e Tailândia (26.5 milhões) completam os ‘top-ten’ receptivos internacionais.
Segundo previsão da OMT (Organização Mundial do Turismo), o crescimento da movimentação turística no mundo ficará entre 4% e 4.5% em 2014. Mesmo sob os efeitos de um cenário ruim, o fluxo turístico em território francês deve expandir 2%. Para acrescentar mais um recorte, cabe salientar que o contingente de chineses em visita à França aumentou 23.4% em 2013; o de indianos chegou a 15.7%. Isso deixa evidente que a França leva a sério a política do turismo e cuida do ativo econômico extraordinário que o setor representa.
Quando verificamos o desempenho pífio do receptivo brasileiro (6 milhões de visitantes ou 14 vezes menos que o resultado francês), impossível não sobressair o paradoxo: somos um país continental, dotado de recursos naturais fartos e diversificados, capazes de encantar viajantes do mundo todo. Somos o Brasil da Amazônia, do Cerrado, das Chapadas, dos Lençóis Maranhenses e das Serras Gaúchas. Litoral imenso, multiclimático e policultural. Fora isso tudo, outro ativo valioso: a forma simpática e cativante do brasileiro receber o visitante estrangeiro – fato plenamente confirmado por ocasião da última Copa do Mundo.
Ante esse quadro, o momento é oportuno para se questionar a insistência da diplomacia brasileira na política de reciprocidade. As razões evocadas para a exigência de visto de entrada para determinado país não servem para outro, considerando realidades e circunstâncias diferentes. O fato de os EUA manterem a exigência de visto (inclusive para brasileiros) e todas as precauções decorrentes da tragédia de 11 de setembro de 2001 não justifica procedimento recíproco do Brasil.
Por que criar dificuldade e desestimular a vinda de turistas norte-americanos, que são muitos milhões e também detentores de alto poder de compra? Se o turismo impacta direta e indiretamente 52 segmentos da economia, por que abrir mão de milhares de empregos e de divisas preciosas para equilibrar a balança comercial brasileira? Se a exigência de visto de norte-americanos bate de frente em nossos interesses econômicos, haveria motivação de caráter doutrinário e ideológico na manutenção renitente da obrigatoriedade de visto para o Brasil?
As indagações que ora fazemos levam em conta o contexto da reeleição da presidente Dilma Rousseff, que manifestou preocupação com o fluxo de investidores no país. A ABAV-SP, enquanto entidade representativa dos agentes de viagens no território paulista, quer acreditar na abrangência do compromisso de mudança anunciado no discurso da vitória eleitoral de Dilma Rousseff.
Hoje, é comum um turista americano entrar numa agência de viagens interessado em viajar para o Brasil e ouvir do consultor: “Você não quer ir para Buenos Aires?” Motivo: a obtenção do visto demora até 10 dias. E a Argentina, embora cobre a taxa de reciprocidade, dispensa a obrigatoriedade do visto.
*Constantino Karacostas é presidente da ABAV-SP e diretor da agência de viagens Exxclusive
Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados destinou R$ 5 milhões para incrementar a divulgação dos atrativos turísticos culturais brasileiros no mundo
A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados destinou para a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) um total de R$ 5 milhões para incrementar a divulgação do Brasil como destino turístico de Cultura durante o ano de 2015. “A diversidade cultural brasileira é um dos atrativos mais requisitados pelos visitantes internacionais que desembarcam no País e este reforço no orçamento nos permitirá potencializar a divulgação do segmento para o mundo”, disse o presidente da Embratur, Vicente Neto.
A presidenta da comissão, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), destacou a importância da emenda para fortalecer o trabalho que a Embratur realiza no exterior. “O objetivo é ampliar o conhecimento do mundo acerca da cultura brasileira, destacando o modo de viver da população, a literatura, os museus, os filmes, a música e as festas que celebram a brasilidade”, complementou Portugal.
“A Embratur investe na cultura como fator diferencial no mercado turístico mundial e trabalha para aperfeiçoar a difusão do segmento como uma ferramenta de promoção do País no exterior”, finalizou o presidente.
Uma pesquisa realizada pela Embratur mostrou que a principal atividade de lazer do turista que veio para a Copa das Confederações, em junho de 2013, foi cultural e que, entre um jogo e outro, o estrangeiro optou por visitar museus, monumentos e bairros históricos.
O estudo revelou ainda, que bairros históricos foram procurados por 50,8% dos visitantes estrangeiros. Em segundo lugar, com 39,5%, estão os museus, casas de cultura e exposições. Cerca de 39% dos turistas estrangeiros optaram por passeios em monumentos. Os shows e espetáculos foram assistidos por 15,5%.