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Os deputados estaduais buscam acordo para aprovar o reajuste do piso mínimo regional. Representantes de entidades empresariais estão insatisfeitos com o índice de 16% de reajuste proposto pelo governo do Estado.
De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos (Dieese), o aumento é o maior desde 2003. Em 2013, o reajuste do mínimo regional foi de 12,7%.
O salário mínimo regional tem cinco faixas salariais. Caso o reajuste de 16% seja aprovado, a primeira faixa salarial passa de R$ 868,00 para R$ 1.006,88. A última das cinco faixas vai de R$ 1.100,00 para R$ 1.276,00.
Os garçons estão entre os profissionais que serão beneficiados pelo reajuste. Eduardo Andrade Contreira já faz planos para o que fazer com o aumento. “Vou tirar uma motinho para mim, comprar e não depender tanto do ônibus também porque hoje em dia está brabo”, diz dele.
Os empresários da hotelaria e alimentação fora de casa do estado, porém, são contra o reajuste de 16%. “Nós saímos da faixa um para a faixa quatro, nos equivalendo aos metalúrgicos, o que vai implicar num aumento direto de 26%, diz o presidente do Sindicato de Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre (Sindpoa), Henry Chmelnitsky.
Por causa da discórdia entre patrões e funcionários, a tarde de terça-feira (18) foi movimentada na Assembleia Legislativa. Um grupo de empresários do comércio, por exemplo, foi pedir aos deputados para não aprovarem o projeto. E apresentaram uma contraproposta, de 5,6% de reajuste, calculado pelo INPC.
Para evitar um impasse, o presidente da Assembleia, deputado Gilmar Sossella (PDT), tenta costurar um acordo. “Pode até ser a redução, encontrar um índice intermediário, que possa ser contemplado e aceito por todos”, diz.
A bancada governista não aceita. “Dinheiro na mão do trabalhador significa comprar mais, a indústria fabricar mais e o comerciante vender mais”, argumento o deputado Edegar Pretto (PT), líder da bancada petista.
As centrais sindicais têm a mesma opinião. “Nós não abrimos mão desse índice apresentado pelo governo do estado. Nós temos mais de 1,3 milhão de trabalhadores no Rio Grande do Sul que são beneficiados diretamente pelo mínimo regional”, diz o presidente da Federação dos Empregados no Comércio de Bens e de Serviços do estado (Fecosul), Guiomar Vidor.
Encaminhado em regime de urgência pelo Palácio Piratini no dia 11 de novembro, o projeto precisa ser levado a votação em 30 dias, prazo limite para que seja possível o reajuste em janeiro em 2015. A previsão é de que a votação ocorra no dia 18 de dezembro.
Empresários da Hotelaria e Gastronomia prometem contestar na Justiça reajuste do mínimo regional
Publicado em NotíciasTrabalhadores do setor turístico podem ter aumento de 26%
Bibiana Borba / Rádio Guaíba
O impacto maior do reajuste do salário mínimo regional no setor de Hotelaria e Gastronomia deve levar os empresários a contestarem a proposta na Justiça. Se o aumento for aprovado pela Assembleia Legislativa, os empregados de hoteis e restaurantes serão equiparados à faixa salarial dos metalúrgicos, com ganho de 26% — acima dos 16% das demais categorias de trabalhadores.
A mudança de faixa salarial é contestada pelo presidente do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre (SindPoa), Henry Chmelnitsky. Ele fala que o trabalho da indústria metalúrgica exige maior instrução do que o atendimento ao público. Mesmo se houver negociação sobre o índice de reajuste, o setor não deve abrir mão do argumento da inconstitucionalidade do reajuste. “Isso vai gerar desempregos e fechar estabelecimentos, porque nosso segmento tem muitos estabelecimentos de pequeno porte. No nosso entendimento, o presidente da Assembleia deve devolver o projeto ao Executivo. Se isso não ocorrer, vamos usar todos os meios que estiverem ao nosso alcance, inclusive o Judiciário, para buscar nossos direitos”, declarou Chmelnitsky.
Com o reajuste e a mudança de faixa salarial, os trabalhadores do setor turístico podem ter aumento de R$ 868 para R$ 1.095, e não apenas para R$ 1.006, como é oferecido aos empregados domésticos e rurais. O presidente da Federação dos Empregados no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares e Similares do Estado do Rio Grande do Sul (FECHS-RS), Agapito Lopes, salienta que a alteração é uma reivindicação antiga da categoria, submetida a plantões de trabalho mais prolongados que outros setores do comércio.
“Eu não tenho nada contra outras categorias de menos porte que participam da primeira faixa, mas esse aumento não tem nada de absurdo. A nossa categoria trabalha dia e noite, com rodízio de funcionários. A classe patronal e as próprias empresas absorvem esse aumento com mais ganhos”, rebate Lopes. As centrais sindicais do Estado seguem pressionando os deputados para que o reajuste do mínimo seja levado ao plenário antes do final do ano. Um possível acordo para reduzir o percentual de reajuste e evitar a judicialização do tema é rejeitado pelos trabalhadores e pelas entidades empresariais. Além do SindPoa, a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) já indicou, através da presidente interina Simone Leite, que deve ir à Justiça para tentar derrubar o reajuste. O presidente da federação, Ricardo Russowsky, no entanto, ainda não confirmou se a ação judicial já foi encaminhada. A direção da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgou nota endossando a contrariedade ao aumento do piso, mas ainda não confirmou se vai endossar medidas judiciais.
Confira as atuais faixas salariais do mínimo regional e os possíveis aumentos:
• Faixa 1 – de R$ 868,00 para R$ 1.006,88 – empregados domésticos e rurais
• Faixa 2 – R$ 887,98 para R$ 1.030,05 – indústria do vestuário e calçados
• Faixa 3 – R$ 908,12 para R$ 1.053,41 – comércio em geral
• Faixa 4 – R$ 943,98 para R$ 1.095,01 – indústria metalúrgica e empregados do setor turístico (que sobem da 1ª para a 4ª faixa)
• Faixa 5 – R$ 1.100,00 para R$ 1.276,00 — técnicos de Nível Médio
Caros Amigos,
Como sempre é uma alegria trazer tão boas notícias e desta vez, uma de primeira mão!
Depois do grande sucesso do Mountain Do do Fim do Mundo realizado aqui em Ushuaia no dia 06 de Abril, teremos a 2° Edição com a data já confirmada para o dia 17 de maio de 2015!
O novo desafio: em busca da neve!
Nesta oportunidade novamente esperamos cerca de 700 atletas do todo o Brasil que poderão correr no clima ideal para esta atividade e sem sofrer com o calor!!
Confiram os resultados e comentarios daqueles que participaram e conhecer melhor o evento:
http://www.mountaindo.com.br/provas/fim-do-mundo/
E não deixe de ver os vídeos incríveis deste grande evento esportivo!