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Pesquisa da Trivago aponta maior aumento de interesse no período do evento por parte da Austrália, Suécia, Dinamarca e EUA
Austrália, Suécia, Dinamarca e Estados Unidos foram os países que registraram o maior aumento de interesse no Brasil no período dos Jogos Olímpicos Rio 2016, de acordo com pesquisa realizada pela Trivago, maior plataforma de busca por hotéis do mundo. A América do Sul, com tendência do turismo intrarregional, também desponta no estudo: 25% das buscas feitas por argentinos e uruguaios para a época é por opções hoteleiras no Brasil. Fora do período, os números caem para 15% e 20%, respectivamente.
O estudo, que levou em conta as buscas efetuadas entre os meses de novembro de 2015 e fevereiro de 2016, analisou a preferência dos usuários de diversos países. O resultado é que o interesse pelo Brasil cresceu em 2016, especialmente na época da Olímpiada, quando comparado com o comportamento dos usuários registrados no ano anterior. Com competições de diferentes modalidades na região, a Barra da Tijuca é o lugar preferido de 74% de quem procura por hotéis no Rio de Janeiro neste período.
Além disso, as datas que registraram mais buscas foram entre os dias 12 e 14 de agosto, quando ocorrem as provas do atletismo. O segundo período mais popular, de acordo com a Trivago, é o compreendido entre 19 e 21 de agosto, já na reta final da competição, enquanto que o 3° mais procurado ocorre entre os dias 05, data de início do mundial, e 07 de agosto.
Para o diretor de Inteligência Competitiva e Promoção Turística da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Gilson Lira, a pesquisa confirma a expectativa de se atrair entre 300 e 500 mil turistas estrangeiros na capital carioca durante a Rio 2016. “Estamos otimistas com o grande fluxo de visitantes para os Jogos. Com a valorização do dólar, os estrangeiros tendem a estender suas viagens e conhecerem outros destinos brasileiros. Com maior permanência desse público, o setor ganha em arrecadação”, completa Lira.
Cariocas fogem pra Paraty e Gramado
Quando analisadas somente as buscas efetuadas na cidade do Rio de Janeiro, os dados mostram que os cariocas que querem escapar da cidade nessa época estão procurando mais pelos destinos de Paraty (RJ) e Gramado (RS). A terceira cidade mais buscada é o próprio Rio de Janeiro, seguida de Fortaleza e Porto de Galinhas. Natal, Búzios, Campos do Jordão, Maceió e Arraial do Cabo fecham a lista das 10 mais buscadas.
Turismo intrarregional
A pesquisa reitera o potencial do turismo intrarregional na América do Sul. Pela primeira vez na história, o continente sediará os Jogos, o que tem importância histórica para a região e para o movimento olímpico. Assim como foi feito para a Copa do Mundo de 2014, a Embratur tem feito um enorme esforço para incrementar o fluxo turístico de sul-americanos também na Olimpíada e Paralimpíada do Rio de Janeiro.
Nomeação de Vinícius Lummertz foi publicada nesta quinta-feira (07) no DOU
O presidente interino, Michel Temer, nomeou nesta quinta-feira (07) Vinícius Lummertz para exercer o cargo de presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo). O catarinense reassume a função que ocupou de junho de 2015 a março deste ano. A posse do novo presidente acontecerá na próxima semana, na sede do Instituto, em Brasília.
Perfil
Lummertz é formado em ciências políticas pela Universidade Americana de Paris, pós-graduado na Kennedy School, da Harvard University; no IMD de Lausanne, Suíça, e com MBA Executivo na Amana Key, em São Paulo. Antes do Instituto, Vinícius foi Secretário Nacional de Políticas de Turismo no Ministério do Turismo, desde 2012.
Entre 2010 e 2011, foi Secretário de Turismo, Esporte e Cultura de Florianópolis, e Secretário de Estado de Articulação Internacional do Governo de Santa Catarina, de 2007 a 2010. Ele também acumula experiência como Diretor da Unisul, Membro da Reitoria da Universidade do Sul de Santa Catarina, Diretor Técnico do Sebrae e Presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis.
Executivo faz um raio x sobre a profissão, futuro e saídas para reverter queda além de ações da Redetur como a plataforma E-AGENTE
Juarez Quinhones Barrozo é empresário do setor de agências de viagens há 36 anos, e presidente da Redetur S/A. Em entrevista, ele fala sobre a carreira de agente de viagens que recentemente foi apontada como uma das carreiras que está em baixa.
Segundo levantamentos recentes a carreira de agente de viagens é uma das que está em baixa. O que os profissionais do setor precisam fazer para reverter este quadro, considerando que o consumidor busca cada vez mais soluções para viagens na internet?
No meu ponto de vista existe algumas justificativas que proporcionaram esta baixa na carreira de agente de viagens. São elas:
Atualização -, os agentes de viagens não acompanharam a evolução das tendências mercadológicas.
Perfil reativo -, a grande maioria trabalha no modo reativo, ou seja, espera o fato tendencioso acontecer.
Isolamento -, os agentes atuam como ilhas, isto causa enfraquecimento na rede distribuição das agências independentes. Em todos os setores da cadeia produtiva existe a tendência natural de se desenvolver monopólios para garantir melhores resultados e competitividade, eliminando assim os pequenos e médios com poder de distribuição restrito e menos competitivo.
O que fazer para reverter o quadro?
É preciso qualificação profissional: ser mais especialistas e menos generalistas. Assim se reduz o nível de concorrência e desenvolve-se melhor o foco do negócio.
Mudança de paradigma: Não vender viagens, proporcionar experiências de vida para o cliente. (Isto influenciará muito no processo desta mudança)
Segmentar/públicos: Se especializar em nichos específicos, isto facilita as ações de marketing e a fidelização dos clientes.
Usar mais as tecnologias: Conhecer, se aprofundar e utilizar as ferramentas tecnológicas a seu favor. Informar e vender online, usar muito as redes sociais profissionalmente.
Empregar o seu DNA: Criar produtos personalizados com diferenciais exclusivos, ser seletivo com fornecedores para implantar os seus padrões de qualidade.
Empreendedorismo: Investir, reconstruir, preparar sua agência de viagens para atender as novas necessidades e exigências do consumidor. Associar-se, unir-se, integrar-se em uma rede de agências de viagens confiável, que possa oferecer condições para obter resistência e força para crescer.
Como está o setor de agências de viagens no RS atualmente, a crise esta afetando ou existe crescimento?
Pelo que eu tenho observado com certa dificuldade. Porém crise só se supera com trabalho, criatividade e gestão inteligente. Os mais rápidos e competentes ganharão mercado, afinal a crise também serve para depurar o mercado. A grande maioria do trade é formado por pequenas e médias empresas, que tem dificuldade para fazer lastro financeiro, por isto momentos como este causam mais dificuldade administrativa. Alguns setores estão se mantendo, muito porque trabalham dentro de nichos pouco afetados pela crise econômica. Digamos, são os especialistas.
Pela sua experiência quais as medidas importantes a se tomar para combater a crise?
Choque de gestão. Reconhecer as dificuldades cada vez maiores para gerir uma agência de viagens independente, sabendo que distribuição desordenada não tem mais futuro. Por isto, buscar saídas através da unificação dos volumes para ganhar força de escala e consequentemente condições para ser mais competitivo.
A categoria é ou está unida?
Estou há 36 anos no setor, nunca senti a categoria unida como deveria ser.
Porque os agentes de viagens devem participar do FESTURIS?
O FESTURIS é o melhor evento profissional do turismo brasileiro, participar é obrigação para qualquer profissional que queira ou esteja investindo em sua carreira. Trata-se de um evento formador, reconhecido internacionalmente, que atrai fornecedores do mundo todo vindo para expor e capacitar os profissionais presentes. O verdadeiro agente de viagens deve investir em sua carreira, por isto participar das palestras, das capacitações e da feira é essencial para o seu crescimento.
Quais as principais novidades e ações no mercado de agentes de viagens nos últimos anos?
Podemos dizer que até não se trata de novidade, porém o advento da internet mudou completamente o formato negocial entre agente de viagens e consumidor, atualmente a informação esta disponível através de diversos canais, por isto o cliente esta menos dependente do agente de viagens. Isto provocou necessidade de adequações e mudanças bem radicais nas agências. As mídias sociais sacudiram o formato de relacionamento com o cliente, o marketing mais eficiente é através destas mídias. A venda online é uma realidade, não se admite mais que um cliente entre em uma agência e não saia com todas as informações e até com a viagem emitida.
Desde a criação da Redetur foram alcançados os objetivos de melhores negociações, capacidade de distribuição; marketing e comunicação potencializados; soluções em capacitação, padronização, novas tecnologias, rentabilidade e vendas?
Com certeza! Eu costumo dizer que a partir da criação da Redetur em 2005 o mercado de Agências de Viagens obteve um upgrade, já que antes disso as empresas não dispunham de negociações tão boas. Este benefício serviu para todas as agências, não só para as participantes do sistema Redetur. O formato foi e é muito inovador porque trabalha para gerar soluções empresariais em todas as suas áreas, reposicionando conceitos e implantando uma nova cultura profissional possibilitando ganhos efetivos através do direcionamento da distribuição do grupo de agências.
Atualmente nossas ações estão muito focadas para a implantação da Plataforma E-AGENTE que permitirá condições de integrar soluções de pesquisa, reservas, emissões e gestão de atendimento em uma única ferramenta. Além disso, esta implantação nos permitirá redefinir todo o nosso sistema operacional e comercial, gerando condições para que os produtos ofertados possam ser muito mais competitivos, proporcionando às agências resultados muito mais efetivos.
Gostaria de fazer alguma colocação para finalizar?
Somos agentes de viagens, vivemos do resultado das nossas empresas, por isto temos como compromisso a construção de um modelo moderno e vencedor de agência de viagens. ¨A união de inteligências ganhadoras provoca resultados transformadores para os nossos negócios e para as nossas vidas.¨