Construindo Uma Cidade Turistica

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A partir do monitoramento do fluxo de turistas durante a Copa do Mundo, o Ministério do Turismo consegue mapear quase que exatamente a imagem que os torcedores nacionais e internacionais levaram das cidades-sede. Neste contexto, sabe-se, por exemplo, que 96% dos visitantes que passam pelo Brasil o consideraram um excelente país turístico. Brasília foi um dos destinos que contribuíram para a aprovação e receber avaliações positiva praticamente unânime, segundo o diretor de Estudos e Pesquisas do MTur, José Francisco de Salles.

O diretor foi o primeiro palestrante do Seminário Internacional de Oportunidades Pós-Copa para o Distrito Federal, que começou nesta quarta-feira (10), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Segundo dados da pesquisa apresentada, apenas 25% dos entrevistados na Copa da África conheciam Brasília. Hoje, 93% dos visitantes que passaram pela cidade desejam voltar em outras ocasiões.

“O Mundial é um multiplicador de informações. Temos que aproveitá-la. Nós que estávamos aqui durante 
os jogos cimos que os turistas se surpreenderam com o que encontraram em Brasília”, afirmou Salles.  

O diretor reforçou que as iniciativas pública e privada devem aproveitar o momento para investir. “Nós passamos a ser muito conhecidos no mundo inteiro, as pesquisas mostram com clareza. Fomos aprovados quase com nota 10, nos aspectos como infraestrutura geral e infraestrutura turística. Empresários e iniciativa pública de Brasília e as demais capitais brasileiras devem aproveitar o espaço de visibilidade não a médio e longo prazo, mas a curto e curtíssimo prazo” alertou.

De acordo com a experiência do diretor, as áreas que tiveram e deverão continuar a ter mais sucesso são a hotelaria, gastronomia e agências de receptivo. Um dos pontos que favoreceu foi a facilidade de acesso por parte dos turistas. “Temos uma infraestrutura em hotéis muito próxima. Quase tudo pode ser feito a pé no centro da cidade”, lembrou.

Apesar da concentração no Plano Piloto, Salles ressaltou que outras áreas foram beneficiadas, inclusive no Entorno. As pesquisas mostraram que 45% dos torcedores visitaram os atrativos turísticos do Distrito Federal e de 15 cidades próximas.

Para o diretor do MTur, a oportunidade agora é para continuar a investir  na captação de grandes eventos. Segundo José Francisco Salles, a Capital Federal possui uma estrutura esportiva multiuso que deve ser explorada. Além disso, a área cultural da cidade tem se desenvolvido e já é um importante instrumento de potencialização do Turismo local.

Agentes de viagens de 11 países da América do Sul e Estados Unidos participarão de rodadas de negócios com profissionais brasileiros

O presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vicente Neto, recebeu na tarde de hoje (10), o presidente da Abav (Associação Brasileira das Agências de Viagens), Antônio Azevedo. O tema do encontro foi acertar os últimos detalhes do “Programa Compradores Convidados - Caravana Brasil Internacional”, fruto da parceria entre Embratur e Abav para a 42ª Abav Expo. “O evento é considerado um dos mais importantes para o turismo do Brasil. Além disso, proporciona muitas oportunidades de geração de novos negócios com profissionais internacionais, interessados em comercializar produtos e destinos brasileiros no exterior”, comentou Vicente.

Para a edição de 2014, foram convidados 140 profissionais de turismo provenientes de 11 países da América do Sul e Estados Unidos. “Com o apoio dos Comitês Descubra Brasil no continente sulamericano, e dos executivos dos Escritórios Brasileiros de Turismo, o objetivo da ação é proporcionar o relacionamento dos agentes de viagens internacionais com agentes e instituições do turismo local por meio de encontros de negócios”, explicou Vicente Neto.

 


“É importante ressaltar que essas viagens para operadores de turismo internacionais têm se constituído importantes ferramentas da Embratur à promoção do Brasil nos países prioritários, definidos no Plano Aquarela, na medida em que proporcionam aos convidados grande interação com os profissionais locais. Além disso, amplia o relacionamento com a cadeia produtiva internacional, fundamental no processo de promoção e comercialização do produto turístico brasileiro”, explica Vicente Neto, presidente da Embratur.

Abav Expo 2014

A 42ª Abav Expo será realizada de 24 a 28 de setembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, e promoverá o encontro de 3,5 mil marcas expositoras com público profissional estimado em 40 mil visitantes. “O evento será aberto ao público consumidor nos dias 27 e 28 (sábado e domingo), quando pacotes de viagens estarão à venda com descontos e preços promocionais negociados com exclusividade para o Feirão Abav”, explicou Azevedo.

Vicente Neto ressaltou que além da realização do programa de compradores internacionais, a Embratur estará presente no evento com uma extensa agenda de trabalho, que inclui contatos institucionais, reuniões com profissionais internacionais, além de palestras sobre temas que envolvam a promoção turística no exterior. “Mais uma vez será possível comprovar a importância da sinergia entre as iniciativas pública e privada para o desenvolvimento do turismo no Brasil”, finalizou o presidente da Embratur

Sede dos Jogos Olímpicos de 1948 e de 2012, Londres é uma das cidades que apostou nos grandes eventos como forma de regeneração e viu os cenários econômico e esportivo se transformarem de um típico países que sofria com o pós-guerra e ataques terroristas em uma região competitiva no âmbito do turismo e negócios. Após um período de reconstrução de imagem, a capital da Inglaterra e do Reino Unido continua a investir em competições mundiais para se manter no topo.

O sucesso de Londres e o reposicionamento perante os demais destinos mundiais é um dos casos apresentados no Seminário Internacional de Oportunidades Pós-Copa, que acontece até às 14h no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A experiência foi tema da palestra do convidado internacional Kevin Ma, diretor da Câmara do Comércio de Londres.

Segundo Ma, Os Jogos Olímpicos foram responsáveis por uma mudança econômica instantânea que demoraria décadas para acontecer. “A parte leste de Londres ainda tinha problemas grandes causados pelo pós-guerra. Estudos diziam que as pessoas que passavam por lá tinham s

eu tempo de vida reduzido em 12 anos, tamanha a gravidade”, contou.

Assim que anunciado como sede das Olimpíadas de 2012, a cidade voltou a receber ataques. Em meio ao caos, quatro entidades – chamadas de comunidade econômica – passaram a investir na captação de recursos junto ao grupo que representava, incluindo a Câmara do Comércio de Londres, a FSB – que congrega 200 empresários de pequeno porte – a Confederação da Indústria de Londres (CBI) – composta pelos empresários de grande porte – e a London First – que reunia 250 membros responsáveis por 25% do PIB local.

“Juntas, elas formaram o London Bussiness Network, que se encarregava de engajar o trade na organização do evento. Descobrimos que 80% deles nunca haviam fechado negócios com a Administração Pública”, disse.

Seguindo um planejamento de 2006 a 2011, os Jogos receberam £ 700 milhões em patrocínios. As intervenções incluíram a construção de uma Vila Olímpica, investimento na mão de obra local e benfeitorias em regiões variadas da cidade, principalmente aquelas mais degradas.

Em 2012, as Olimpíadas de Londres reuniram 204 países, 15 mil atletas, 20 mil representantes da mídia, 800 mil expectadores, quatro bilhões de telespectadores e venderam nove milhões de ingressos. Cerca de 200 mil pessoas foram empregadas de imediato.

 Como resultado, o pós-evento aumentou em 13% o número de patrocínio em atletas de elite, captou cerca de £ 27 milhões para serem investidos em esporte e outros milhões foram direcionados para as escolas de preparação de atletas. O Estádio receberá, até 2019, 13 grandes eventos, o que continuará a movimentar a cadeia produtiva da cidade.

Para Londres, o impacto econômico foi de £28 bilhões imediatos. Aproximadamente 70 mil novas vagas de emprego foram geradas. No Turismo, a movimentação de pessoas elevou em 1% e os visitantes passaram a gastar 4% a mais. O valor arrecadado excedeu £19 bilhões em relação ao fluxo natural. Após o evento, mais de £1 bilhão já foi investido na cidade.

“Minha sugestão a vocês é que envolvam a comunidade de negócios, tenham compromisso com o legado, saibam aproveitar as oportunidades, aprendam com as experiências de outras cidades e compreendam que os grandes eventos pertencem à nação”, disse o palestrante.

Para Kevin Ma, o maior legado de Londres foi ter estimulado o Turismo e permitido que os empresários locais tivessem e continuem tendo a oportunidade de se engajar em experiências internacionais que, para muitos, é uma grande novidade.

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