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Atuação visa impulsionar cadeia produtiva internacional do turismo
A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) pretende acelerar o processo de desenvolvimento de ações conjuntas com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Ao se reunir nesta terça-feira (26) com o presidente da Agência, o embaixador Roberto Jaguaribe, o presidente do Instituto, Vinícius Lummertz, abordou ações em que a parceria poderá render resultados positivos para o País, em especial para o aumento do fluxo turístico internacional em direção ao Brasil.
“É preciso que a Embratur não fique restrita à promoção do Brasil. Temos que ser indutores da inserção do nosso turismo na cadeia produtiva internacional do setor. Para isso, parcerias com entidades como a Apex são fundamentais”, comentou Lummertz. Ele destacou que a importância de ampliar a parceria com a Agência para potencializar os investimentos do País na promoção do turismo e no âmbito dos negócios, como por exemplo, as participações conjuntas na Expo-Milão e na World Travel Market em 2015.
Na pauta de possíveis ações estão, entre outros itens, a participação em eventos de atração de turistas em mercados remotos como China e Austrália. O presidente da Apex viu com bons olhos a proposta: “Esses países, que são grandes emissores de turistas, ainda não tem o Brasil como prioridade, pois existem destinos mais próximos e com menos entraves, por isso é importante trabalharmos integrados”.
“Esse encontro nos animou muito. As áreas técnicas das duas instituições iniciarão uma série de novos encontros para abrir as opções”, disse Gilson Lira, diretor da Inteligência Competitiva e Promoção Turística da Embratur. O Instituto poderá participar de seminários programados pela Apex-Brasil a serem realizados já nos próximos meses. Participou ainda do encontro o coordenador-geral de Inteligência Competitiva da Embratur, Bruno Reis.
Publicação norte-americana revela a descoberta do âncora da CNN pela histórica cidade baiana
Os esforços da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) na promoção internacional do Brasil foram mais uma vez reconhecidos no exterior. Desta vez, a publicação norte- americanaArchitectural Digest deu destaque às belas construções de Trancoso, destino favorito do âncora da CNN, Anderson Cooper, no Brasil. “A magia de Trancoso é conhecida no mundo todo. Eu trabalhei em 70 países e viajei para ainda mais, mas nunca vi algo tão belo e paradisíaco quanto esse vilarejo”, disse Cooper à revista.
Com preferência pelo Quadrado, praça com tradicionais casas e igreja do século 16, Cooper comprou um terreno com árvores de frutas tradicionais da região, como manga, cacau, jaca, banana e açaí. “Sentimos que era importante criar algo sintonizado com a vida e cultura local”, contou Cooper. A publicação elogia ainda as charmosas pousadas e hotéis da região, apontando que Trancoso foi a única parada do Brasil a aparecer na lista dos 15 melhores destinos turísticos do mundo, pela Conde Nast Traveller, uma das principais revistas de turismo do mudo, em 2011.
Nos últimos 15 anos, Trancoso se tornou o destino cool do Réveillon, época em que a tranquilidade do vilarejo dá lugar a algumas das melhores festas do Brasil. O texto da Architectural Digest indica o distrito baiano como destino de favorito para quem valoriza a individualidade e cita que o local é frequentado por formadores de opinião do mundo todo, além de celebridades como a cantora Beyoncé e a modelo Naomi Campbell.
O presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, destaca que publicações como essas, que destacam os tesouros brasileiros, estão mais frequentes na mídia internacional com a proximidade da Olimpíada e Paralimpíada. “Com a valorização do dólar e o maior poder de compra dos americanos e estrangeiros em geral, os turistas tendem a estender sua viagem para os Jogos e conhecer outros destinos turísticos, como a bela Trancoso”, afirma. Segundo a Secretaria de Turismo do Estado da Bahia, mais de 12 mil turistas visitam Trancoso por dia, número que chega a ser maior do que a população do vilarejo.
Mercado Norte-Americano
Os Estados Unidos são o 2º maior emissor de turistas ao Brasil. Dados do Anuário Estatístico do Ministério do Turismo registram que, somente em 2015, mais de 575 mil turistas americanos visitaram o País. Atualmente, existem 205 frequências semanais diretas, ligando 11 cidades dos EUA, o que mostra uma tendência de crescimento e expansão das regiões conectadas nesses países.
Grande parte das startups está localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre
Publicado em NotíciasEssas startups são projetos inovadores de alto potencial de crescimento que utilizam o meio digital como ponto central do seu modelo de negócio e que buscam se tornarem empresas reais. Conforme explica a coordenadora estadual do Programa de TI e Startups do SEBRAE/RS, Débora Chagas, a demanda que originou o relatório “foi a necessidade de compreendermos melhor esse ecossistema digital, conhecer as realidades regionais em que as startups estão inseridas e os perfis de empreendimentos”, disse.
Com realização da Semente Negócios, a pesquisa chegou, a partir do contato com incubadoras, aceleradoras, parceiros e os próprios projetos do SEBRAE/RS, ao número de 150 iniciativas. “Não seria possível quantificar com exatidão as startups em todo o Estado, mas essa amostra nos fornece uma base importante com um olhar de mercado sobre esses negócios”, ressalta Débora. Foram seis regiões mapeadas e 42 entidades de apoio participantes no processo.
O número de empresas por região foi classificado da seguinte maneira: oito, no Planalto; nove, no Centro; 12, na Serra; cinco, no Vale do Taquari; 101, na Região Metropolitana; e 11 no Sul do Estado. “Com 67% das startups localizadas na Região Metropolitana, ficou clara a necessidade de um estímulo maior no interior do Rio Grande do Sul”, comenta a coordenadora. “É preciso, também, criar espaços de colaboração e troca entre as regiões”, destaca. “Afinal, um ecossistema não se desenvolve por reprodução de outros ecossistemas, mas sim abrindo espaço para a atividade empreendedora vinda das pessoas”, finaliza Débora.
Com relação aos segmentos, 43% tem o modelo de SaaS (software como serviços) e 21% são aplicativos. A maioria (54%) das iniciativas atua com o mercado de negócios entre empresas (B2B). Há uma concentração de startups desenvolvendo sistemas de gestão para empreendimentos, o que evidencia um perfil mais tradicional dos negócios. Varejo, e-commerce, saúde e educação são os setores mais contemplados. 67% tem até 2 anos de empresa. 75% dos sócios tem até 35 anos, o que demonstra um perfil bem jovem dos empreendedores. Setenta e sete por cento (77%) das startups são formalizadas e, dessas, 58% estão faturando. Quanto às equipes, 71% compreendem entre duas e sete pessoas.