Construindo Uma Cidade Turistica

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Balanços apontam que os visitantes estrangeiros participaram da folia em estados como o Rio de Janeiro, Bahia, Santa Catarina e Distrito Federal

 

Dados divulgados por órgãos estaduais e municipais brasileiros, bem como de associações hoteleiras, apontam um aumento significativo no número de turistas estrangeiros que estiveram no Brasil neste Carnaval, alcançando resultados recordes. A movimentação era esperada pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), que intensificou campanha publicitária do verão brasileiro nos países sul-americanos, na qual foram investidos R$ 15 milhões.

“Devido à valorização da moeda americana e também à promoção do Brasil realizada pela Embratur no exterior para esta temporada, obtivemos um excelente resultado na vinda de visitantes estrangeiros”, afirma Vinícius Lummertz, presidente do Instituto. Lummertz aposta que, pela boa receptividade que tiveram, muitos desses turistas deverão voltar para a Olimpíada e Paralimpíada do Rio, este ano.  

Somente o Rio de Janeiro recebeu mais de um milhão de turistas em 2016, sendo injetados na economia do estado R$ 3 bilhões, segundo dados da Prefeitura. Houve ainda um aumento da ocupação hoteleira de mais de 15% em relação ao ano passado. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), a média geral de ocupação na rede hoteleira ficou em 85%.

No Sambódromo, a cada noite de desfile do Grupo Especial, 120 mil pessoas circularam pela Marquês de Sapucaí, conforme números da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa). A quantidade de ingressos vendidos bateu o recorde desde a inauguração da Passarela do Samba. Entre essas entradas, houve crescimento de 40% em relação a 2015, a grande maioria vendidos para turistas estrangeiros.

Já a Riotur (Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro) estima bater o recorde de público no Carnaval de rua da capital fluminense. Apesar de ainda não ter um balanço fechado, pois no próximo fim de semana aguarda turistas para participarem de 42 blocos, a previsão é que o Bloco das Poderosas, por exemplo, arraste, no sábado (13), pelo menos um milhão de pessoas.

 

Salvador: R$ 840 milhões para a economia local

A capital soteropolitana recebeu 560 mil visitantes neste Carnaval, entre brasileiros e estrangeiros. Os turistas lotaram os hotéis da cidade, em uma ocupação recorde de 97%, injetando R$ 840 milhões na economia local, de acordo com informações da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia. Ainda durante a folia, foram geradas 230 mil vagas de empregos temporários.

"Como produto turístico, o Carnaval de Salvador atrai turistas brasileiros e estrangeiros por ser uma das maiores manifestações da cultura nacional", comentou Vinícius Lummertz, que compareceu à abertura do Carnaval de Salvador, ocasião em que destacou a contribuição do Instituto para a consolidação da boa temporada de verão de 2016, em especial quanto ao aumento do fluxo de estrangeiros.

Uma novidade para o turista estrangeiro no Carnaval baiano foi o reforço ao Disque Bahia Turismo, que conta com mais três idiomas, passando a atender o visitante em português, inglês, espanhol, alemão, francês e italiano. Já o projeto Guias e Monitores disponibilizou com 244 profissionais habilitados para dar informações turísticas em até oito idiomas. A Bahiatursa, superintendência vinculada à Secretaria de Turismo do Governo do Estado da Bahia, garantiu o receptivo aos turistas no aeroporto, rodoviária e porto de Salvador, bem como orientação nos Serviços de Atendimento ao Turista (SATs). 

Carnaval de Brasília na rota dos estrangeiros

O Centro-Oeste também entrou na folia este ano. Segundo dados de pesquisa da Secretaria de Turismo do Distrito Federal, realizada com visitantes que passaram pelos atrativos turísticos da capital federal durante o Carnaval, 4% deles era estrangeiro. Uma boa porcentagem, considerando que, também pela primeira vez, o Carnaval de Brasília alcançou um milhão de foliões. O que mais trouxe o turista ao Carnaval brasiliense foram os blocos de rua. Dentre eles, os que juntaram as maiores multidões, foram o Raparigueiros (320 mil), o Galinho de Brasília (120 mil), o Pacotão (55 mil) e o Babydoll de Nylon (40 mil).

 

Santa Catarina: o Carnaval do Mercosul

Em Santa Catarina, a invasão de turistas estrangeiros nos primeiros 10 dias de fevereiro chegou a 20,5% do total de 2,5 milhões de turistas que estiveram no estado, entre brasileiros e estrangeiros. A maioria desses visitantes integram países do Mercosul, com destaque para os argentinos, que somam 12,5% dos turistas, conforme dados da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina.

A taxa de ocupação de hotéis foi de 82%, conforme a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina (ABIH-SC), que ainda finaliza este balanço. Na Grande Florianópolis, a ocupação atingiu 86% de lotação. No ano passado, o índice foi de 54% no mesmo período. Outros destinos muito procurados foram Balneário Camboriú, Litoral Norte, Litoral Sul, Serra, além de Vale do Contestado e Grande Oeste.

O trade turístico dos estados do sul, pelo visto precisa se mexer, mas, parece estar anestesiado. Ainda não se moveu, tanto com intervenções para valorizar os destinos, como em atitudes para manter a movimentação econômica que aproveite o trade point de Lisboa para negócios da Zona do Euro com países da África e da América Latina.

As conexões aéreas sempre correm perigo quando se atravessa momentos de crise, em uma das pontas, ou na sede da empresa aérea ou no destino servido. No caso de Porto Alegre e Curitiba, os perigos estão, do lado de cá, na crise econômica e do lado de lá na tentativa de buscar eficiência pelas empresas de nível global que não operam sem lucratividade ou nas celeumas governamentais que muito facilmente afetam as empresas aéreas.

Tio Sam
Do lado do Dólar, a American Airlines, que já havia cancelado seu vôo chegando em Curitiba, vai deixar de voar de Miami a Porto Alegre a partir do dia 3 de março. Laconicamente a empresa afirma em uma linguagem floreada, que pode ser lida como "faltam passageiros".

O problema pelo visto é o sul do Brasil, pois, a AA continua a ter vôos dos Estados Unidos para Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Recife, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Tio António
Do lado do Euro, a TAP passa por um momento difícil em sua terra, com dois processos distintos: um programa de privatização mal explicado e outro, de troca de governo. Caso este cenário seja agravado com queda de ocupação no vôo mais longo que a empresa faz para o Brasil, este entra no rol do maior intervalamento - hoje ele opera seis vezes por semana - e descamba para a suspensão por falta de procura. Pelo menos, esta será a justificativa.

Para aumentar a tensão, após as eleições gerais em Portugal, o governo foi formado por uma coalizão onde alguns membros da administração contestam abertamente o processo de privatização da empresa que, até melhor explicação, está sob o comando de fundos liderados pelo Brasileiro/Americano David Neelemann. Os questionamentos vão desde o ufanismo nacionalista até a quebra da regra de controle do capital por empresas da zona do Euro.

 

HUB
Portugal é um especialíssimo capítulo à parte nos interesses do sul do Brasil em relação ao mercado global. Com a episódica movimentação positiva da economia dos países do terceiro e do quarto mundo (na visão distorcida da cultura européia), Lisboa tornou-se um ponto natural de concentração de negócios para empresas de países de língua portuguesa, francesa e espanhola na África e na América Latina. Isso pode ser notado ao se observar o movimento de empresários do setor financeiro em transito entre os principais países dos dois continentes, como Brasil, Colômbia, Chile, Argentina, Angola, Senegal e Argélia, entre outros, através de Lisboa. Coincidentemente ou por sorte, Portugal está fora da "rota de fogo" dos problemas sociais envolvendo imigração e terrorismo, uma mistura explosiva que promete muita dor de cabeça em todo o planeta. Isso tambem pode ser visto pelo grande número de empresas que são formadas para captar e trocar investimentos entre moedas e entre países que usam Portugal como "cabeça de ponte" para entrar no mercado de moeda forte representado pelo Euro.

 

Tio David

Como paliativo, surgem notícias que a Azul vai operar Porto Alegre/Montevidéu a partir de abril de 2016. Uma troca injusta em todos os aspectos, pois, alem das moedas e dos mercados abrangidos, a capital do Uruguai já é servida hoje com um vôo tri-semanal da Gol a partir da capital gaucha.

Somando-se a isso, o cancelamento do Delta de Brasília para Orlando e a escolha da Cidade do México pela Air France para operar o gigante dos ares Airbus A380, que carrega 516 passageiros em 4 classes, o Brasil mostra que está em baixa nos ares.

FESTURIS marca presença na BIT 2016

Publicado em Festuris
Seguindo o calendário de participação em feiras internacionais de turismo, o FESTURIS marca presença na BIT - Borsa Internazionale del Turismo, em Milão, de 11 a 13 de fevereiro, estreitando desta forma os laços com o mercado italiano que sempre está presente na feira com forte representação.

Os diretores Eduardo Zorzanello e Marcus Vinicius Rossi estarão divulgando a grande novidade da 28ª edição do FESTURIS que é o turismo de Luxo, segmento que encontra na Itália resposta altamente positiva. Durante a BIT será possível conferir as principais tendências e o investimento crescente deste segmento na Europa.

A cada ano, o mercado de viagens de Luxo ganha um maior número de adeptos que buscam alto nível em serviços personalizados, exclusivos e autênticos. Os números da Organização Mundial de Turismo são surpreendentes. Mesmo responsável por 25% de toda a receita gerada com o turismo mundial, o de luxo representa apenas 3% do movimento dos turistas, com gasto médio diário oito vezes superior ao de um turista convencional.

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