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A americanas se juntaram: Marriott comprou a Starwoods por 12,2 bilhões de dólares e tornou-se a maior transação do setor nos últimos 8 anos e criaram a maior rede de hoteis do mundo.
Renascente, Ritz-Carlton, entre outras bandeiras da Marriott, se juntam com marcas da Starwood como Le Meridien, Sheraton e mais algumas que por aqui ainda não pintam frente de prédios, para formar a nova constelação de bandeiras. As duas vão formar a maior rede hoteleira do planeta, com 1,1 milhão de quartos em 5.550 hoteis em todos os continentes e em mais de 120 países. Turismo, negócios, eventos, cassinos, cidade, mar e selva, estão incluídos na rede gigante.
A aquisição do Sheraton por 12,2 bilhões de dólares anunciada esta semana, não chega perto do Blackstone de 2007 comprando Hilton por 26 bilhões, mas, agita o mercado o suficiente para deixar os consultores com a sensação que o segmento se agiganta e a constelação de players está se encolhimento em quantidade de nomes e aumentando em termos de números de quartos, serviços e consequentemente de faturamento. Isso mostra que o mercado de viagens, alimentação fora do lar e eventos,está se tornando importante dentro da economia global e colocando o turismo como fator de desenvolvimento a ser considerado tanto quanto a agricultura, a energia, a mineração e o automóvel ou o computador.
A 15ª Feira do Livro foi uma grande celebração à leitura, à arte, à cultura em geral. Ao longo dos cinco dias de evento, o centro de Torres ficou repleto de crianças e de adultos que prestigiaram autores, apresentações musicais, além de comprarem obras literárias, disponíveis pelos seis livreiros que participaram desta edição. Do dia 11 de novembro, quarta-feira, até este domingo, 15, houve apresentação das bandas marciais das escolas de Torres, na Praça XV de Novembro. Sob o tema “15 anos de história, um mar de recordações”, foi a primeira vez que a Feira do Livro ocorreu no centro da cidade, diferentemente de outros anos em que foi realizada na Prainha e na Ulbra.
O estudante Renato da Silva passeou pela Feira e assistiu às apresentações. Ele gostou do novo local do evento. "Achei bem interessante até pelo fato de ser em um lugar novo. Por ser aqui nesse espaço, no centro, foi bom, ficou bem localizado e tinha um pouquinho de tudo", ressaltou.
Nos três primeiros dias, o Palco da Feira foi tomado por crianças e adolescentes das escolas de Torres que trabalharam os autores durante o ano e levaram perguntas para escritores como o patrono Kalunga, a contista Lara Luft, o ilustrador André Neves e a autora Marô Barbieri. O escritor Júlio Emílio Emílio Braz apresentou-se no Centro Municipal de Cultura. Os autores tratavam sempre de incentivar as crianças a escreverem sempre e a ler também. Lara Luft, que tem somente 18 anos, fez os alunos refletirem bastante. “Desde o nosso nascimento, já começamos a escrever uma história, só precisamos colocar isso no papel”.
Este foi o caminho traçado no sábado, 14, à noite, quando ocorreu um encontro de cartunistas. No palco, Leandro Doro, Rafael Correa e Carlos Henrique, o Iotti. O cartunista gaúcho, Santiago, que veraneia em Torres, estava na plateia e foi chamado ao palco. Participou do debate sobre charges e cartuns juntamente aos demais. Alguns jovens também subiram ao palco para demonstrar seus dons. Rafael Correa, que é de Porto Alegre, afirmou que quando a pessoa quer, encontra a criatividade e o dom para o desenho. “Não tem essa de não ser criativo. Se você buscar a criatividade, vai encontrar”.
Durante o Cartoons em Cena, a estudante da escola Tietboehl, Brenda Jobim, subiu ao palco e fez seu desenho. Enquanto ela desenhava, os cartunistas ressaltaram a falta de mulheres neste meio e que elas deveriam investir mais nisso. “Eu desenho bastante e aprendi praticando, lendo sobre as técnicas”, falou Brenda, muito elogiada pelos cartunistas, todos muito experientes no meio.
Processo criativo foi assunto da mesa redonda sobre Literatura Contemporânea, com os vencedores do Prêmio Sesc de Literatura, Débora Ferraz e Alexandre Marques Rodrigues. A mediação foi da escritora Cíntia Moscovich. O público participou, com perguntas referentes aos trabalhos dos autores e fez observações acerca do mundo da literatura.
Durante a feira houve muita música. A escola de música Melody se apresentou no sábado à noite e no domingo, o projeto Musi & Tae também.
O violinista do projeto, Vitor Behnck, estudante da escola Manoel Oliveira Carneiro se disse feliz por se apresentar e falou do nervosismo. “Se apresentar junto com a orquestra do projeto foi muito bom, pois desse modo conseguimos passar um pouco do que aprendemos.
Apresentar-se para tanta gente não é fácil, muito menos tocar um instrumento. Projetos como esse abrem novas portas para um mundo que, muitas vezes, jamais será explorado em um jovem”, declarou.
Atividades paralelas ocorreram, como o campeonato de xadrez Moacyr Scliar, realizado pela Diretoria de Juventude de Torres. Foi na manhã do domingo, 15. Além disso, a Biblioteca Pública Municipal dispôs de um espaço para realizar novos cadastros. Também havia espaço do Yázigi Internexus e o Chimarrão na Feira, com as Ervas Barão.
A 15ª Feira do Livro foi realizada pela Prefeitura de Torres, por meio da Secretaria da Cultura e do Esporte, Sistema Fecomércio/RS Sesc e Senac. O patrocínio foi do Banrisul, com apoio de diversas entidades educacionais e do comércio local.
Patrimônio, cultura, beleza natural e turismo foram os principais atributos levantados em ranking de marca-país mais forte da América Latina
O Brasil se manteve no 1º lugar no ranking da Latin America Country Brand Report 2015, que mensura a percepção da população de outras regiões do mundo em relação a 21 nações latino-americanas e analisa a força das marcas desses países. A Marca Brasil foi considerada, pelo segundo ano consecutivo, a mais valiosa na região, seguida pela Argentina, México, Chile e Peru. A pesquisa considerou um universo de dois mil entrevistados na faixa-etária de 21 a 65 anos de 15 nacionalidades.
Os pontos fortes do Brasil levantados pelos entrevistados foram Patrimônio e Cultura (80%), Turismo (76%), ‘Made in’ (65%) e Atitude para Negócios (63%). O atributo Patrimônio e Cultura trouxe como principais atributos a beleza natural e monumentos históricos no país. O Turismo se destacou pela diversidade de hospedagem, atrações e gastronomia. Também apareceram no estudo a autenticidade dos produtos brasileiros manufaturados, além do potencial para negócios. Sistema de valores e qualidade de vida apareceram por último, mas também com avaliação positiva.
A revelação deste ano foi Cuba, que ganhou quatro posições em comparação ao ano passado e está em oitavo no ranking geral. O México, por sua vez subiu três lugares. Os recursos naturais apareceram com destaque, já que alimentos, agricultura e minerais são as categorias nas quais a região é reconhecida por ter maior especialização. Outra força apontada foi a experiência relacionada a herança e cultura das nações. A Índia é o país que tem a opinião mais favorável em relação à América Latina.
Na avaliação do presidente da Embratur (Instituto Brasileiro do Turismo), Vinicius Lummertz, o resultado da pesquisa reflete a gestão proativa conduzida pela entidade com a Marca Brasil e o esforço contínuo para promover o Brasil nos mercados internacionais. “Sabemos que a percepção de um país influencia diretamente nas decisões dos turistas para a escolha de países para visitar, viver ou investir. O Brasil deve utilizar esta vantagem em relação aos vizinhos para ganhar competitividade”, afirma Vini
Como forma de divulgar a força da imagem nacional perante os estrangeiros, Vinicius reforça como benchmark a mudança que os Estados Unidos fizeram, ainda nesta década, com a criação do Brand USA, quando começaram a tratar o turismo como uma marca global: “Os pilares deste novo momento que buscamos para o Brasil são a criação de posicionamento de marketing inovador, a geração de valor a partir do turismo, além da construção e manutenção da confiança no país”.
Marca Brasil
Criada a partir dos resultados apontados pelo Plano Aquarela, documento que norteia as ações de promoção turística do País no exterior, a Marca Brasil representa a imagem do Turismo do Brasil e de seus principais atributos de exportação. Além disso, a marca traduz a imagem que o turista estrangeiro tem do País: multicolorida, refletindo aspectos como alegria, sinuosidade, luminosidade e modernidade.
O estudo
O Latin America Country Brand Report, elaborado pelo Future Brand, é baseado em dados e informação quantitativa fornecida por pareceres fundamentados e viajantes frequentes (negócio ou lazer) de fora da América Latina. Adota metodologia de investigação global Country Brand Index, que desde 2005 estuda percepções e associações de países da mesma forma como mensuram as marcas de consumo ou corporativas. Os 15 mercados pesquisados foram: Alemanha, Australia, China, Coréia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, EUA, França, Índia, Itália, Japão, Reindo Unido, Rússia, África do Sul e Turquia.