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Cerca de 50 empresários do setor de eventos e áreas afins estiveram no último dia 20 de julho, no Hilton Barra, Rio de Janeiro, para analisarem o estado da arte do mercado de eventos no Rio de Janeiro, após a safra dos megaeventos. A Associação Brasileira de Empresas de Eventos Estadual Rio de Janeiro reuniu representantes de empresas associadas e convidadas para um amplo debate sobre os principais gargalos do mercado de eventos. Entre os temas tratados estão: Legalização de Eventos, Mão-de-obra temporária, Tributação das Empresas Expositoras, Tributação em Cascata, Importância da Exigência do Cadastur e Cooperação para a Captação de mais eventos para o Rio de Janeiro.
A presidente da ABEOC-RJ, Fátima Facuri iniciou o Café com Eventos apresentando os gargalos do setor. Na sequência, a vice-presidente de Articulação Política da ABEOC Brasil, Adriana Homem de Carvalho, explanou sobre a agenda positiva criada para dirimir os obstáculos. O diretor do Rio CVB, Michael Nagy falou sobre o legado e o potencial do Rio de Janeiro e a vereadora Laura Carneiro pormenorizou a infraestrutura instalada na cidade do Rio de Janeiro para receber os megaeventos.
O Café com Eventos teve também a participação da gerente de Projetos da Secretaria Municipal de Ordem Pública, Magda Lisboa, que fez uso da palavra para apresentar a proposta de desburocratização da liberação de alvará para a realização de eventos. Segundo Magda, a partir de 2016, todo o processo será feito pela Internet.
Encerrando, Fabio Mattos, assessor do presidente da Comissão de Turismo da ALERJ, deputado Sadinoel convidou os presentes para a audiência pública a ser realizada em 9 de setembro de 2015, que tem como meta o “Fortalecimento do Turismo de Negócios e de Pequenos e Médios Eventos no Estado do Rio de Janeiro”
ABEOC Brasil reivindica presença em reunião da Comissão de Licitações da Câmara
Publicado em NotíciasA Associação Brasileira de Empresas de Eventos -ABEOC Brasil, através de sua vice-presidente de Articulação Política, Adriana Homem de Carvalho, esteve reunida com o deputado federal Julio Lopes (RJ), 1º vice-presidente da Comissão Temporária de Modernização da Lei de Licitações e Contratos (LEI 8.666/1993), com o objetivo de entregar o pleito do setor de eventos, que é a obrigatoriedade de licitação técnica e preço para a contratação de serviços de organização de eventos pela Administração Pública.
“A ABEOC Brasil irá continuar com todas as suas articulações em prol do setor. É inadmissível que um segmento que emprega 7,5 milhões e fatura R$ 209,2 bilhões não seja levado a sério. Não podemos aceitar que as licitações sejam medidas unicamente pelo menor preço”, afirma a presidente da ABEOC Brasil, Ana Cláudia Bitencourt. A licitação por “técnica e preço”, critério de julgamento que busca combinar fatores de qualidade e de onerosidade, segundo uma ponderação estabelecida no ato convocatório, já é exigida em licitações na área da Publicidade, por exemplo.O encontro aconteceu na sexta-feira dia 24 de julho, no gabinete do deputado, quando foi entregue o Dimensionamento do Setor de Eventos e a 3ª Edição da Revista Eventos Brasil. Na ocasião foi reivindicada a participação da presidência da ABEOC Brasil em reunião da Comissão para defender a proposta da entidade.
Em recente participação em programa da Rádio Bandeirantes (RS), ao lado da presidente da ABEOC, Dr. Gustavo Vearick explicou que contratar pelo menor preço pode se tornar mais oneroso, pois muitas vezes o contratado não honra o certame e acaba perdendo o contrato, o que gera nova licitação. Estas empresas que não honram seus contratos não deveriam mais participar de licitações, mas vez após vez elas acabam entrando por não serem autuadas por falta de fiscalização.