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Rio de Janeiro receberá o XI World Chamber Congress em 2019
O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) e a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRio) reúnem esforços para promover eventos internacionais no Brasil. Na tarde da última terça-feira (16), o presidente do Instituto, Vinicius Lummertz, e o diretor de Inteligência Competitiva e Promoção, Gilson Lira, se reuniram com o presidente da Associação, Paulo Protásio, para dar início às estratégias e organização para o XI World Chamber Congress, que será sediado em 2019 na capital carioca.
Os representantes discutiram as ações para a captação de recursos e abordaram o que será necessário para sediar, de forma brilhante, mais um evento internacional. Com o reflexo positivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e após o ciclo de megaeventos do Brasil, de 2007 a 2016, o presidente da Embratur acredita que este seja o melhor momento para fechar tais parcerias, já que o País ganhou evidência em todo o mundo.
“Queremos manter o fluxo de turistas estrangeiros após a Rio 2016, onde já provamos a capacidade brasileira de organização e realização de eventos internacionais de grande porte. Receber um evento mundial beneficia não só os negócios, mas também o turismo de lazer e traz uma importante visibilidade para o Brasil”, comentou Lummertz.
Outros eventos
Além do XI World Chamber Congress, a Embratur já confirmou a captação de mais três eventos e até o fim do ano são esperadas outras seis: o 33º Congresso Internacional de Psicologia, também no Rio de Janeiro em 2024; o 26º Congress of the International Pig Veterinary Society, na cidade de Florianópolis e o International Conference on Electrical Bio-Impedance, em Joinville.
De acordo com o Instituto, o segmento MICE (Meetings, Incentives, Congress & Events) é o segundo que mais contribui no fluxo internacional de visitantes para o País, após o de lazer, demonstrando um crescimento exponencial nos últimos anos. A equipe técnica e estratégica da Embratur retornará à Associação Comercial do Rio para reunião no dia 24 de agosto, em que serão discutidas novas ações e o plano de trabalho até 2019.
“Desde quando quem faz o preço é o intermediário?”. Foi a pergunta de um hoteleiro do Rio de Janeiro durante as discussões que se seguiram à tentativa de aumento. Ele lembrou ainda que os hoteis podem desenvolver ferramentas de venda direta, com suas tabelas variáveis e suas promoções, usando a mesma tecnologia das OTAs – Agências de Viagens Online, em bom português.
Este episódio lembra um passado distante, quando as companhias aéreas retiraram ou reduziram as comissões dos agentes de viagens. Foi uma grande demanda, com o desaparecimento de milhares de agências e o que sobrou do imbróglio, foi a DU, uma taxa fixa que os agentes cobram dos seus passageiros.
Por causa desta “ganância” das OTAs, a hotelaria e seus fornecedores de TI, estarão investindo pesado na disponibilização de seus booking engines e, em um curto espaço de tempo, não sobrará nada para os agentes que não seja mais uma DU.
As operadoras turísticas continuarão a criar e vender seus pacotes, roteiros, promoções, usarão seus Mark-ups e o mercado hoteleiro ganhará de vez mais uma chance de eliminar intermediários. E caso a parte inteligente da hotelaria se case com os organizadores de eventos, pelo menos nos destinos com forte vocação turística, não sobrará quase nada para os intermediários e os hoje gigantes, morrerão por falta de espaço.
Não há dúvidas que as OTAs são um bom canal de vendas, mas, tambem não há qualquer fator que impeça o contra-vapor da outra parte que pode substituí-las de forma eficiente e rápida. Basta investir na missão de encurtar o caminho entre o hotel e o hóspede, usando a estrada da informação.
Assim como no final do século passado a hotelaria se defrontou com a fronteira da construção de hoteis, deixando de ser “industria” para se tornar “Real Estate”, no que se refere a produzir casas de hospedagem, agora, a hotelaria se encontra na fronteira da tecnologia e pode tomar o protagonismo para deixar de ser “meio” e exercitar as duas pernas do tripé do turismo ao vender e hospedar, ficando para os destinos a oportunidade de assumir a terceira perna, que é reunir, entreter e ocupar os turistas.
A chance está posta. Os hoteleiros e os organizadores de eventos podem reduzir o custo do cliente, melhorar a competitividade dos destinos e ganhar mais. Para isso, basta conversarem entre si e usar a tecnologia que está disponível e ao alcance da mão. Chegou o tempo de romper a “fronteira da tecnologia”.
TURISTAS ESTRANGEIROS ESTÃO AUTORIZADOS A DIRIGIR NO BRASIL ATÉ 31 DE DEZEMBRO
Publicado em EMBRATURMedida para impulsionar o turismo antes, durante e após os Jogos Olímpicos beneficia motoristas de mais de 100 países
Motoristas estrangeiros de mais de 100 países, não-signatários da Convenção de Viena, podem conduzir veículos no Brasil. A Resolução 578/2016 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que entrou em vigor no dia 1º de julho e vale até 31 de dezembro de 2016, visa facilitar o trânsito de turistas que virão ao País para acompanhar a Olimpíada e Paralimpíada Rio 2016. Além da Carteira de Habilitação válida no País de origem, o turista deverá portar passaporte ou documento com registro da data de entrada no Brasil.
Essa medida, que complementa a portaria de isenção de visto, do governo federal, a países com forte tradição olímpica, possibilitará mais autonomia a um maior número de turistas que estiverem no Brasil no período dos Jogos, podendo estender a viagem para conhecer outros destinos brasileiros. Para impulsionar ainda mais a vinda desses estrangeiros durante e depois da Olimpíada, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) tem divulgado amplamente o Brasil no exterior nas feiras internacionais, além de promover capacitações a agentes e operadores de viagens e campanhas publicitárias em países estratégicos.
Na prática, a resolução do Contran amplia a permissão para que condutores de mais países possam dirigir temporariamente no Brasil. Antes da medida, apenas estrangeiros cujos países assinaram a Convenção de Viena podiam dirigir no Brasil com a Carteira de Habilitação válida do país de origem.
As locadoras de automóveis estimam aumento de 9,6% no faturamento e 16,2% em contratações de pessoal para o ano Olímpico, de acordo com a Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (PACET), do Ministério do Turismo, com as maiores empresas do setor, que representam faturamento de quase R$ 65 bilhões.
Convenção de Viena
Celebrada em Viena em 1968, a Convenção sobre Trânsito Viário é um acordo internacional criado entre os países participantes da Convenção de Viena, a fim de facilitar o trânsito viário internacional e aumentar a segurança nas rodovias. Uma série de regras devem ser seguidas pelos condutores de veículos quando trafegarem em qualquer um desses países. Elas se referem às definições do que é considerada legislação nacional, área urbana, veículo, pista, bordo da pista, faixa de trânsito, interseção, dentre outros itens relacionados ao trânsito.
Isenção de Vistos
O documento do Contran é complementar à Portaria Conjunta 216/2015 dos Ministérios do Turismo, Justiça e Relações Exteriores que estabelece a isenção de vistos para visitantes da Austrália, Canadá, Estados Unidos da América e Japão. A ação, que teve início em 1º de junho e segue até 18 de setembro, faz parte da estratégia do governo federal para incentivar a entrada de turistas destes quatro países, que têm forte tradição olímpica e histórico de gastos significativos quando visitam o Brasil.
Com informações do Ministério do Turismo