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Mercado dos cruzeiros atrai mais de 130 mil turistas estrangeiros ao Brasil a cada ano
A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) participou, na última semana, na cidade de Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, do Seatrade Cruise Global 2016, conferência anual do nicho de Turismo Náutico. Anteriormente conhecida como Cruise Shipping Miami, é considerada a mais importante feira do nicho de mercado do segmento. A Abremar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos), o BC Port da Ilhabela (SP) e de Balneário Camboriú, Itajaí e São Francisco do Sul (SC) apresentaram o potencial brasileiro no estande da Embratur.
“O mercado de cruzeiros é promissor para o Brasil. Atualmente, atrai mais de 130 mil turistas estrangeiros ao País”, afirmou Gilson Lira, presidente substituto do Instituto. Segundo Lira, com a isenção de vistos durante os Jogos Olímpicos para nações estratégicas, incluindo os Estados Unidos, além das ações de promoção no País, a tendência é aumentar o fluxo desses visitantes para o Brasil”, destacou.
No estande, o chefe da Assessoria de Projetos e Parcerias da Presidência da Embratur, Marco Lomanto, o chefe de divisão da Coordenação Geral de Segmentos Turísticos, André Netto, e o gerente do Escritório Brasileiro de Turismo em Nova Iorque, Miguel Jerónimo, receberam a visita do cônsul adjunto do Brasil em Miami, Alexandre Scudiere Fontenelle, e das analistas Fernanda Emanuele Klüsener de Figueiredo e Alyssa Baracat.
Entre os investimentos da Embratur no mercado norte-americano, o 2º maior emissor de turistas ao Brasil, que enviou 656 mil pessoas em 2014, destaca-se a promoção dos destinos brasileiros e de oportunidades comerciais durante feiras internacionais, a realização de press trips com a imprensa local e workshops para agentes de viagens. E, ainda, por meio de parcerias com companhias aéreas são veiculadas campanhas durante os voos, a exemplo da que ocorreu em 2015 com a United Airlines.
“Vale destacar que a TAM lançou, no mês passado, uma importante opção de voo do Brasil para os Estados Unidos. A rota entre Brasília a Orlando, na Flórida, amplia a conectividade do País com a América do Norte”, enfatizou Gilson Lira. Atualmente, existem 256 frequências semanais diretas, ligando 12 cidades dos Estados Unidos a sete aeroportos brasileiros, mostrando tendência de crescimento das regiões conectadas nesses países.
Impacto econômico
No ano de 2014, foram contabilizados 549.619 cruzeiristas no Brasil, de acordo com o Estudo de Perfil e Impactos Econômicos no Brasil Temporada 2014-2015, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No total, o País foi impactado pelo movimento de recursos da ordem de R$ 2,142 bilhões, considerando gastos de armadores, tripulantes e cruzeiristas.
Os cruzeiros se posicionam como oportunidade para os agentes de viagem, uma vez que sua atuação é fundamental durante o processo de venda ao cliente. No mundo, 70% das viagens de navios foram comercializadas por estes profissionais. Somente no Brasil, as armadoras de navios pagaram R$ 90 milhões em comissões na última temporada.
Com vistas no potencial do impacto econômico do segmento e na capacitação de operadores e agências em mercados externos, a Embratur tem buscado aproximação com a Abremar. O diálogo visa contribuir com o incremento do setor, por meio do estabelecimento de estratégias conjuntas para alavancar o fluxo de turistas de cruzeiros para o Brasil.
Cruzeiros Marítimos
A indústria internacional de cruzeiros marítimos deve finalizar 2015 com um crescimento de 6,9% em relação ao período anterior, com uma receita estimada em US$ 39,6 bilhões. Este crescimento será impulsionado, por exemplo, pelo aumento da quantidade de cruzeiros, maior capacidade dos navios e preços mais elevados. Os dados são do estudo realizado pela Cruise Market Watch.
A América do Norte lidera o ranking de origem de cruzeiristas, com quantidade estimada em 13 milhões, com destaque para os Estados Unidos. A Europa registrou 5,7 milhões de cruzeiristas, cabendo destacar o Reino Unido com 1,7 milhão, Alemanha com 1,5 milhão e Itália com 917 mil. Dados da CLIA (Cruise Lines International Association) projetam para o próximo levantamento um total de 23 milhões de cruzeiristas em todo o mundo, o que representa um aumento de 4,1% em relação a 2014.
Seatrade Cruise Global 2016
Por quase 30 anos, a Seatrade Cruise Global tem sido a principal feira e conferência da indústria de cruzeiros internacionais. Oferece a milhares de visitantes um poder de compra real, com possibilidade de networking com os principais executivos da indústria. O evento inclui palestras sobre o segmento e pavilhão separado com espaço para estande e a exposição de produtos.
Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu buscam potencializar seus destinos ao mercado russo
A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) participa, de hoje (23) a sábado (26), da 23ª MITT - Moscow International Exhibition Travel & Tourism, maior feira de turismo da Rússia. O estande Brasil conta com a presença de 11 coexpositores, dentre eles, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro, que divulgam os segmentos Sol e Praia, Ecoturismo e Cultura, além da Olimpíada e Paralimpíada do Rio.
“75% dos russos reservam suas viagens por meio de operadoras ou agentes de viagem. Essa amostragem reforça a necessidade de estabelecermos contato direto com os atores do mercado deste país”, afirmou Sérgio Flores, diretor de Marketing e Relações Públicas da Embratur, durante a abertura da feira.
Segundo Flores, o evento oferece uma excelente oportunidade para promover, de forma mais aprofundada, o destino Brasil “e, principalmente, divulgar, em Moscou, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016”. A MITT conta com 1.852 expositores e 192 destinos de todo o mundo, divididos em oito pavilhões. A organização do evento estima um público de 40 mil visitantes nesta edição.
O Brasil busca desenvolver mecanismos para aumentar o fluxo da Rússia, quinto maior emissor de turistas em todo o mundo. Em 2015, a Embratur realizou uma série de ações para estreitar o relacionamento com o País. Entre as iniciativas realizadas, estão o lançamento do portal Visit Brasil no idioma russo e a implementação do Comitê Descubra Brasil naquele País.
“Os dois países têm desafios turísticos semelhantes com a realização de grandes eventos, como as nossas Olimpíadas e a Copa do Mundo, que será em 2018 na Rússia”, reforçou Sérgio. Segundo dados do Boletim de Inteligência Competitiva da Embratur (março/2016), 36 mil turistas estiveram no Brasil em 2015, sendo 61% homens e 39% mulheres.
Portal chileno afirma que o Brasil é um dos países mais receptivos e inclusivos da América do Sul
“O Brasil, que atrai visitantes de todos os cantos do mundo, é um dos países mais populares da América do Sul pela diversidade de turistas e variadas opções oferecidas aos estrangeiros”. Esta é a afirmação do portal chileno Vive Optima, que classificou o País como um dos mais receptivos e inclusivos, e destacou os principais destinos gay friendly, como São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre.
A publicação, em espanhol, citou a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e apresentou ações desenvolvidas pela Autarquia de divulgação do Brasil para o público LGBT. São elas: a participação em feiras e promoção de eventos internacionais, especialmente a conferência anual da IGLTA (International Gay and Lesbian Tourism Association), que foi realizada pela primeira vez na capital de Santa Catarina em 2012, e também no apoio à estruturação do trade que opera o receptivo no Brasil, em parceria com a Associação Brasileira de Turismo LGBT (ABRAT–GLS), que lidera o segmento no mercado turístico brasileiro.
O presidente substituto da Embratur, Gilson Lira, considera a repercussão de extrema importância para atrair esse perfil de turista: “Hoje, o Brasil é um dos países mais procurados na América do Sul pelos turistas LGBTs. Com a realização de mais de 180 paradas LGBTs por ano, o País oferece cultura, lazer e entretenimento, bem como aquisição de artigos de luxo, segmento muito procurado por este público”, afirmou.
De acordo com Lira, esses turistas realizam em média quatro viagens por ano em período de baixa temporada, gastando mais com cultura, lazer e entretenimento. A duração da estadia é o dobro do turista comum e 87% utilizam agências para realizar as viagens (conforme dados do Departamento de Estado dos EUA), dada a necessidade de confiança que o segmento demanda.
O texto traz, ainda, informação de que o segmento LGBT é o que mais cresce, com uma despesa per capita três vezes maior do que outros nichos. “Nosso objetivo é ampliar a visibilidade e a participação do Brasil no segmento turístico LGBT mundial, aumentando, assim, a entrada de visitantes e de divisas por meio desse segmento”, destacou o presidente substituto da Embratur.
Leia a matéria na íntegra: http://bit.ly/1Rg0jyM.