Portal chileno afirma que o Brasil é um dos países mais receptivos e inclusivos da América do Sul
“O Brasil, que atrai visitantes de todos os cantos do mundo, é um dos países mais populares da América do Sul pela diversidade de turistas e variadas opções oferecidas aos estrangeiros”. Esta é a afirmação do portal chileno Vive Optima, que classificou o País como um dos mais receptivos e inclusivos, e destacou os principais destinos gay friendly, como São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre.
A publicação, em espanhol, citou a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e apresentou ações desenvolvidas pela Autarquia de divulgação do Brasil para o público LGBT. São elas: a participação em feiras e promoção de eventos internacionais, especialmente a conferência anual da IGLTA (International Gay and Lesbian Tourism Association), que foi realizada pela primeira vez na capital de Santa Catarina em 2012, e também no apoio à estruturação do trade que opera o receptivo no Brasil, em parceria com a Associação Brasileira de Turismo LGBT (ABRAT–GLS), que lidera o segmento no mercado turístico brasileiro.
O presidente substituto da Embratur, Gilson Lira, considera a repercussão de extrema importância para atrair esse perfil de turista: “Hoje, o Brasil é um dos países mais procurados na América do Sul pelos turistas LGBTs. Com a realização de mais de 180 paradas LGBTs por ano, o País oferece cultura, lazer e entretenimento, bem como aquisição de artigos de luxo, segmento muito procurado por este público”, afirmou.
De acordo com Lira, esses turistas realizam em média quatro viagens por ano em período de baixa temporada, gastando mais com cultura, lazer e entretenimento. A duração da estadia é o dobro do turista comum e 87% utilizam agências para realizar as viagens (conforme dados do Departamento de Estado dos EUA), dada a necessidade de confiança que o segmento demanda.
O texto traz, ainda, informação de que o segmento LGBT é o que mais cresce, com uma despesa per capita três vezes maior do que outros nichos. “Nosso objetivo é ampliar a visibilidade e a participação do Brasil no segmento turístico LGBT mundial, aumentando, assim, a entrada de visitantes e de divisas por meio desse segmento”, destacou o presidente substituto da Embratur.
Leia a matéria na íntegra: http://bit.ly/1Rg0jyM.