Expansão da malha aérea e os novos vistos eletrônicos para os EUA e Canadá foram temas da conversa
A Embratur divulgou esta semana a novidade: os vistos eletrônicos para EUA, Canadá, Japão e Austrália começarão a ser emitidos ainda este ano. Apostando que a iniciativa será um sucesso, e que isto gerará um fluxo maior de turistas ao país, a Embratur, nesta quinta-feira, 31, recebeu os executivos da Copa Airlines, para discutir parcerias de promoção do turismo no exterior, com a empresa que trabalha também alguns dos principais destinos emissores de turistas para o Brasil.
“A Copa faz conexões com os EUA e Canadá, dois dos nossos principais emissores de turistas no continente americano, e que agora terão a facilidade de emissão do visto eletrônico. São importantes parceiros tanto estruturalmente quanto na divulgação desta novidade”, afirmou Tufi Michreff. “Ficamos felizes em receber os executivos da Copa Airlines, e saber que o Brasil é um destino prioritário para eles”, completou o diretor de Gestão Interna da Embratur.
Na reunião, o vice-presidente da Copa Airlines, Christopher Didier, e Emerson Sanglard, gerente geral da Copa Airlines para o Brasil, apresentaram planos de expansão da companhia no país, além de reafirmar a importância do Brasil para a empresa, já que o Brasil é o segundo maior mercado para a Copa Airlines.
No encontro, participaram também Gilson Lira, diretor de Inteligência Competitiva e Promoção da Embratur, Alisson Braga, coordenador geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Turismo, Marcelo Ribeiro, coordenador geral de Publicidade e Propaganda da Embratur e Jaime Recena, secretário adjunto de Turismo do Distrito Federal.
“É imprescindível desenvolver parcerias com empresas aéreas para aumenta descentralização no que se diz respeito a oferta de voos para o Brasil”, afirma Alisson Braga, coordenador geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Turismo da Embratur. “Com a capilaridade da malha aérea, tanto dentro do brasil quanto para os mercados emissores, a Copa Airlines atende as necessidades do turismo também fora do eixo Rio-São Paulo”, completou Braga.
