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O SUCESSO DA OLIMPÍADA DEPENDE DA SOCIEDADE

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Bruno Reis, Embratur; Ana Paula Jacques, Fornatur;  Ana Clévia Guerreiro, Sebrae Nacional; e Jun Yamamoto, Ministério do Turismo. Bruno Reis, Embratur; Ana Paula Jacques, Fornatur; Ana Clévia Guerreiro, Sebrae Nacional; e Jun Yamamoto, Ministério do Turismo.

Representante da Embratur e especialistas debateram o tema em webinar promovido pelo Sebrae

 

Com a aproximação da Olimpíada e Paralimpíada Rio 2016, aumentam questionamentos sobre o legado dos Jogos e a destinação da estrutura construída para o mundial após as competições. O coordenador-geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Bruno Giovanni Reis, participou de debate sobre o momento do País nesta quarta-feira (29)durante o webinar “Os Jogos Olímpicos chegaram, e agora? Ajustes finais para a medalha de ouro”, promovido pelo Sebrae.

Como convidado do painel “O que a Copa nos deixou de lição para os Jogos?”, Reis esteve ao lado de Jun Yamamoto (MTUR), Marcelo Pedroso (Autoridade Pública Olímpica) e Ana Paula Jacques (Fornatur). Todos abordaram as respectivas experiências com a Copa e apontaram como poderão contribuir para garantir que a Olimpíada seja um sucesso e que a sociedade possa usufruir da estrutura dos Jogos.  Os participantes foram unânimes ao dizer que o Brasil se destaca como o 1º País da América do Sul a sediar a primeira Olimpíada, oportunidade que não pode passar despercebida.

Também evidenciaram a capacidade do Brasil em organizar um evento com um nível de exigência organizacional como a Olimpíada. O grupo defendeu ainda que os governos municipal, estadual, federal e toda a sociedade devem estar engajados na realização do evento, que abriu uma janela de visibilidade enorme no exterior, inclusive como destino turístico. Eles enfatizaram que as cidades envolvidas com o evento estão a todo vapor.

Segundo Bruno Reis, a imagem que os estrangeiros têm do Brasil mudou muito na última década, fato que está diretamente ligado à estratégia de promoção internacional. “Se antes éramos vistos como o País da festa, futebol e mulher, hoje, o cenário é diferente e nossa imagem é de uma País moderno que tem capacidade de sediar megaeventos e que foi bastante lembrado pela hospitalidade brasileira”, completou Bruno.

Pesquisa do Ministério do Turismo realizada durante a Copa do Mundo aponta que 95% dos turistas entrevistados querem voltar ao Brasil. A maioria (61%) ainda não conhecia o País e elogiou os serviços de infraestrutura e turismo. Os itens mais bem avaliados foram a hospitalidade e a gastronomia, com 98% e 93% de aprovação, respectivamente.

O representante da Embratur levantou dados sobre a vinda de turistas ao Brasil durante a Copa de 2014, com recorde de 6,4 milhões e maioria de argentinos, 21%, contra 14,5% do segundo maior emissor, Estados Unidos. O coordenador reforçou que o número de turistas se manteve praticamente o mesmo em 2015: “Nosso jeito de ser é único e é isso encanta os visitantes. Não tenho dúvida de que mesmo depois dos Jogos receberemos grande quantidade de estrangeiros, como ocorreu no evento anterior”.

Sobre o legado da Olimpíada, o coordenador-geral garantiu que as entidades envolvidas na realização do evento estão no caminho certo e afirmou que o Instituto segue focado na promoção do Brasil como destino turístico. “Os efeitos mais marcantes para o turismo com a Rio 2016 serão a grande exposição de imagem no mundo e os avanços em infraestrutura, legado fundamental para melhorar o receptivo turístico no País – principalmente na área de aeroportos, mobilidade urbana, sinalização turística e qualificação de pessoal”, finalizou Reis. 

 

O painel pode ser acompanhado no endereço http://bit.ly/293YLwL.

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